Não importa em quantas vezes a
vida lhe deu uns tapas, você levanta, limpa os olhos e segue em frente. No
decorrer dos anos vamos aprendendo várias lições valiosas sobre os sentimentos
e como lidar com eles, mas nem com todas as lições aprendidas deixamos de
acreditar no amor. Chegamos até a dizer “nunca mais”, e aí que vem a vida e
bagunça todas as nossas certezas, carrega com si um vendaval de interrogações e
borboletas para dentro de ti.
Seguir ou esperar, ficar ou ir
embora? Como explicar o inexplicável, ou melhor, aquilo que a mente já sabe a
resposta mas o coração se nega a aceitar? Como num passe de mágica, desses
de contos de fadas, você se instalou aqui dentro de mim. Fez brotar uma, duas,
e quando dei por mim, havia uma duzia de borboletas ‘perambulando’ em meu
estômago. É escutar seu nome e elas voam, é pensar em ti e elas se debatem
entre si.
Fui contra ao que a razão me falava, porque sei que esperar por você
é como contar com a chuva em um deserto; mas basta uma notificação sua e me
desarmo inteira.
Se soubesse, faria alguma diferença? Se vier, meu coração te
espera. Tão tolo ele, tão bobo e cheio de esperança por algo que convenhamos,
nunca virá..
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