Não saber o vai acontecer é uma incógnita que nos desarma. O que hoje está sólido, amanhã escorrerá pelos dedos. E assim é a vida, onde muitos passam por nós mas nem sempre permanecem. As vezes a dúvida surge sobre se seguimos ou se mudamos o destino a ser almejado, mudar de direção para alcançar o objetivo traçado ou permanecer em águas calmas.
Custamos a ver, tirar a venda dos olhos é tão difícil quanto deixar as borboletas do estômago voarem novamente. Como quando temos que fazer uma limpa no guarda roupas, mas que neste caso, é uma limpa em nós mesmos. Tirar aquilo que já nem nos serve mais e que apenas está ocupando o espaço de uma nova peça. Em geral, temos o costume de nos apegamos as peças de roupas, à presentes e pessoas. A mudança que queremos muitas vezes está nas atitudes em que não tomamos. Mas se faz necessário, que de tempos em tempos reavaliemos o quanto aquilo ainda segue nos fazendo bem, se ainda nos serve.
Ser mais forte que o medo, dar ao destino uma oportunidade.
Na vida há um constante não saber, e é daí que vem toda graça, o frio na barriga, as borboletas. Ah, as borboletas. A partir do momento que elas começam a sumir, eis o tempo de faxina, limpar armários, objetos e pessoas das nossas vidas.
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